29/02/2012

Olá, gostava que vissem uns dados estatísticos sobre a água:


                                                      litros
1 descarga de autoclismo                10
1 banho                                          80
1 duche                                          30  
1 máquina de roupa                        100
1 máquina de louça                         50  

Esta é apenas uma ideia, em traços largos de quantidade de água gasta diariamente nas nossas casas.

18/02/2012

http://www.sines.pt/PT/Viver/servicosurbanos/agua/poupar/Paginas/default.aspx

Eis uma Câmara que sabe informar os seus munícipes!
Esta semana consultámos mais alguns sites, na tentativa de fundamentarmos o nosso trabalho.
A Quercus disponibiliza um conteúdo muito interessante, que os professores podem usar nas aulas, e do qual destacamos alguns pensamentos.

Mas antes aqui vai o link para quem estiver interessado em consultar...

http://www.quercus.pt/xFiles/scContentDeployer_pt/docs/articleFile28.pdf

Este documento deu-nos algumas ideias:
- Seria interessante incluir imagens de água correndo pelo asfalto... perdendo-se, água desperdiçada a correr directamente para o mar...

Mas, aqui vai um excerto em que destacamos certas frases e incluímos alguns comentários:

As águas pluviais
A cidade e o ciclo hidrológico estão já muito afastados do processo natural. Os edifícios, os terraços, os pátios, as estradas, os passeios, as ruas, ocupam cerca de 2/3 do espaço urbano, são impermeáveis e não deixam que a água da chuva siga o seu percurso natural e sem trazer nenhum benefício, representando mesmo uma grande desvantagem.
Esta baixa infiltração faz com que grande parte das águas das chuvas entrem directamente na rede de drenagem de águas residuais, daqui para a ETAR e finalmente cheguem ao mar, sem serem aproveitadas pelos solos!!

As superfícies permeáveis das cidades confinam-se aos seus Espaços Verdes Urbanos – jardins, parques públicos – nos quais é possível a infiltração e recarga dos aquíferos.

O que é possível fazer para melhorar o ciclo
hidrológico urbano?
Aumentar a permeabilidade dos solos, através do aumento da quantidade e extensão dos espaços verdes urbanos, e do aumento do uso de pavimentos permeáveis;
Neste aspecto a nossa escola dá uma boa ajuda, com todos os seus espaços verdes e os passeios pavimentados com pequenas pedras que deixam passar a água!!
Favorecer a infiltração das águas pluviais, e a sua retenção em dispositivos subterrâneos de armazenamento, permitindo a redução do caudal.
Cada cidade deveria ter iniciativas que conduzissem à colocação de pavimentos permeáveis em todos os parques e jardins. Sempre que tal fosse possível, deveria ser prioritário a instalação de pavimentos argilosos ou arenosos ou de gravilha, já que:
- Permitem a infiltração da água superficial aos lençóis freáticos do sub-solo, que pode ser aproveitada para regar;
- Facilitam a evaporação da água, e assim refrescam o pavimento,
aumentam a humidade do meio e melhoram o clima urbano;
- Integram-se bem na vegetação, e assim contribuem para a
criação de espaços de carácter semi-natural.
É, como dissemos, o que acontece na nossa escola!

13/02/2012

Olá,

Trata-se de informação disponibilizada pela Quercus.
Está fabuloso, tem a informação toda necessária à realização do nosso projecto e é de confiança.

Já tinha ouvido falar em "pégada da água"?

Através deste link pode fazer o cálculo da sua.

06/02/2012

Dia 3 reunimos com outros grupos e com a nossa professora orientadora, Júlia Rocha, e o coordenador de projetos da escola, Jorge Marinho.
Houve exposição de ideias, troca de opiniões e tomadas de decisão.
Primeiro, publicar o nosso blog.
Segundo, investigar sobre a rede hidrográfica do Norte.
Terceiro, recolher informação de revistas e jornais.
A água será o ouro do futuro.
Dizem os entendidos que, no futuro, quem dominar a água doce potável, será o dono do planeta! Tal é a importância desse líquido.

Por isso, resolvemos trabalhar sobre este assunto.
Como será um futuro sem água, ou onde ela tem de ser racionada?

Como evoluirão os problemas que são já bem reais?

Que alternativas teremos?

Mais do que futurologia, pretendemos alertar para este problema e para a necessidade de ser estudado por quem de direito. Não podemos esperar pelo futuro para iniciar a resolução dos nossos problemas.